domingo, 20 de fevereiro de 2011

O caminho para Babilônia

       Babilônia foi a capital da antiga Suméria e Acádia, no sul da Mesopotâmia O nome (Babil ou Babilu em babilônico) significa "Porta de Deus", ou na versão que vem do Hebraico Antigo, Babel ( בבל ), que significa "confusão".
         Eu traduziria em aconchegante. Estou falando do Babilônia Gastronomia e Cia. na Dom Pedro II, 541.
             É verdade, me sinto bem lá, quem me conhece sabe disso. Não tem tempo ruim por lá. Pesquisando um pouco eu entendo a perfeição na escolha do nome, pois a grande quantidade de opções e o funcionamento 24h por dia nos sete dias da semana é certeira.  Afinal a cultura babilônica influenciou em muitos aspectos a cultura moderna, como a divisão do dia em 24 horas, da hora em 60 minutos e daí por diante.
       Temos também a historia da torre de Babel, posso dizer, neste caso, que a construção da Torre foi feita para desafiar não só Deus, mas também a minha alimentação.
        A grande quantidade de comida gera uma ansiedade descontrolada. 
        A meu ver um bom cardápio pode ser feito de duas maneiras:
 Ou se descreve os pratos com adjetivos como: delicioso, suculento, cremoso etc.
 Ou um cardápio com tanta coisa boa que a sensação de se perder no meio de tudo isso chega a ser boa. 

A sensação de um gordinho ansioso ao ler o cardápio é inexplicável. Mas então a fome e a vontade de comer “falam mais alto”. Você escolhe e espera. Duvidas pairam no ar. Será que escolhi bem? Será que pedi muito? 

1-   

Recomendo de entrada o Temaki Filadélfia com salmão picado e gergelim, de aperitivo o provolone a milanesa, de prato principal desta vez foi o Mignon Imperial acompanhado de um tinto argentino cabernet-merlot
Mas os demais pratos como o Salmão Imperiale, o Mignon Johnson, Mignon Babilonia entre outros como os sanduíches, sushis, saladas e sobremesas valem a pena. Lá não tem erro. 
2-   

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